A professora Andreia trabalhou com os alunos do 3º Ano A, do Ensino Médio, Poesia concreta e Poema-código.
Belos trabalhos. Parabéns!
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Atividades sobre o Bullying
Trabalho sobre o Bullying. Profº Wesley, disciplina de Filosofia e Sociologia.
Parabéns! Criatividade espetacular.
A escola é um lugar de aprendizado e companheirismo, por isso não podemos admitir práticas de bullying. Sabemos que sempre ocorre de forma silenciosa, mas que machuca profundamente quem sofre. Queridos estudantes, vamos acabar com o Bullying dentro de nossas escolas, nos grupos sociais, enfim, na sociedade.
"NAVIRAÍ, 50 ANOS CONSTRUINDO SONHOS"
No dia 01/12/2013, aconteceu nas dependências da Escola Eurico Gaspar Dutra uma tarde de autógrafos com os alunos que tiveram os textos escolhidos para participar do projeto " Naviraí, 50 anos Construindo Sonhos."
Os textos foram desenvolvidos em sala de aula pelos professores de Língua Portuguesa com a revisão das Coordenadoras de Área de Língua Portuguesa e Matemática.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
ATIVIDADES SOBRE A CONSCIÊNCIA NEGRA
Atividades desenvolvidas pelos alunos do 8º Ano A e B, disciplina de Geografia, profº Dircelene.
Parabéns!
POEMAS AFRICANOS E AFRO BRASILEIROS
SOU ÁFRICA
Quem vende sua alma barato é rato
É fato o que tenho dito
Sou preto, e repito
Não me dou ao inimigo
E o rato paga o pato
Ao se vender para o inimigo
Não paga como indivíduo
Mas sim como coletivo
Com sua alma de preto. Paga
Com o seu povo no gueto. Paga
Nas senzalas, nas correntes. Paga
Outrora escravizaram nosso corpo
E a liberdade estava na mente
Hoje escravizam nossa mente
Quando o corpo é independente
Isso na cabeça de meus irmãos, não aceito
Portanto... é por pouco tempo
Com minha lança furo seu sapato
E venho na multidão
Cobrando 500 anos de escravidão
Não sou rato; sou mais um em um milhão
Sou Zumbi, sou Luiz Gama,
sou Malcon X,sou Marcos Garvey
Sou homem preto, mulher preta,
sou jovem, sou criança...
Sou África.
Rogério, Thomas, Gnomo, Junior são de São Paulo/SP
Poema escrito no lançamento do livro Cadernos Negros 23
LOUCOS
Lutar quando é fácil ceder
Ganhar quando é fácil perder...
Esta é a imagem que os afrodescendentes
fazem diante do espelho
A certeza de que, quieto será aceito,
lutando será esquecido...
Zumbi, Malcon X, Ghandi, Martin Luther King, Marcus Garvey
e outros...
Nomes esquecidos por muitos
Lembrados por poucos
Pelos assim chamados revoltados, ou... loucos
Talvez, realmente seja loucura
tentar libertar um povo
que insiste em continuar preso a uma cultura inútil
e sem raiz, imposta pelo dominador
Mas talvez ainda haja tempo de despertar
a nossa cultura e dignidade africana
Nas crianças e juventude afrodescendentes em geral
Devemos ir em frente com o passado na mente
Não o passado de nossos pais
Pois a acomodação deles construiu o nosso presente
Refiro-me ao passado dos nomes aqui citados
Que só nos livros são encontrados,
na boca de um afrodescendente, nunca!
Essa nossa "louca" luta
pode até parecer coisa de jovem
Mas é apenas orgulho de nossas origens
E a aceitação de que todos os seres humanos
merecem direitos iguais
Cabe a nós mudarmos esse presente
para os afrodescendentes que estão por vir
Ao contrário, da mesma forma que cobramos nossos antepassados
Seremos também cobrados.
Rogério e Wal Poetisa são de São Paulo/SP
SOU NEGRO
Solano Trindade
A Dione Silva
Sou Negro
meus avós foram queimados
pelo sol da África
minh`alma recebeu o batismo dos tambores atabaques, gonguês e agogôs
Contaram-me que meus avós
vieram de Loanda
como mercadoria de baixo preço plantaram cana pro senhor do engenho novo
e fundaram o primeiro Maracatu.
Depois meu avô brigou como um danado nas terras de Zumbi
Era valente como quê
Na capoeira ou na faca
escreveu não leu
o pau comeu
Não foi um pai João
humilde e manso
Mesmo vovó não foi de brincadeira
Na guerra dos Malês
ela se destacou
Na minh´alma ficou
o samba
o batuque
o bamboleio
e o desejo de libertação...
Quem vende sua alma barato é rato
É fato o que tenho dito
Sou preto, e repito
Não me dou ao inimigo
E o rato paga o pato
Ao se vender para o inimigo
Não paga como indivíduo
Mas sim como coletivo
Com sua alma de preto. Paga
Com o seu povo no gueto. Paga
Nas senzalas, nas correntes. Paga
Outrora escravizaram nosso corpo
E a liberdade estava na mente
Hoje escravizam nossa mente
Quando o corpo é independente
Isso na cabeça de meus irmãos, não aceito
Portanto... é por pouco tempo
Com minha lança furo seu sapato
E venho na multidão
Cobrando 500 anos de escravidão
Não sou rato; sou mais um em um milhão
Sou Zumbi, sou Luiz Gama,
sou Malcon X,sou Marcos Garvey
Sou homem preto, mulher preta,
sou jovem, sou criança...
Sou África.
Rogério, Thomas, Gnomo, Junior são de São Paulo/SP
Poema escrito no lançamento do livro Cadernos Negros 23
LOUCOS
Lutar quando é fácil ceder
Ganhar quando é fácil perder...
Esta é a imagem que os afrodescendentes
fazem diante do espelho
A certeza de que, quieto será aceito,
lutando será esquecido...
Zumbi, Malcon X, Ghandi, Martin Luther King, Marcus Garvey
e outros...
Nomes esquecidos por muitos
Lembrados por poucos
Pelos assim chamados revoltados, ou... loucos
Talvez, realmente seja loucura
tentar libertar um povo
que insiste em continuar preso a uma cultura inútil
e sem raiz, imposta pelo dominador
Mas talvez ainda haja tempo de despertar
a nossa cultura e dignidade africana
Nas crianças e juventude afrodescendentes em geral
Devemos ir em frente com o passado na mente
Não o passado de nossos pais
Pois a acomodação deles construiu o nosso presente
Refiro-me ao passado dos nomes aqui citados
Que só nos livros são encontrados,
na boca de um afrodescendente, nunca!
Essa nossa "louca" luta
pode até parecer coisa de jovem
Mas é apenas orgulho de nossas origens
E a aceitação de que todos os seres humanos
merecem direitos iguais
Cabe a nós mudarmos esse presente
para os afrodescendentes que estão por vir
Ao contrário, da mesma forma que cobramos nossos antepassados
Seremos também cobrados.
Rogério e Wal Poetisa são de São Paulo/SP
SOU NEGRO
Solano Trindade
A Dione Silva
Sou Negro
meus avós foram queimados
pelo sol da África
minh`alma recebeu o batismo dos tambores atabaques, gonguês e agogôs
Contaram-me que meus avós
vieram de Loanda
como mercadoria de baixo preço plantaram cana pro senhor do engenho novo
e fundaram o primeiro Maracatu.
Depois meu avô brigou como um danado nas terras de Zumbi
Era valente como quê
Na capoeira ou na faca
escreveu não leu
o pau comeu
Não foi um pai João
humilde e manso
Mesmo vovó não foi de brincadeira
Na guerra dos Malês
ela se destacou
Na minh´alma ficou
o samba
o batuque
o bamboleio
e o desejo de libertação...
Sou Negro porque encaro minhas origens
Negro
Não precisa ter cor, nem raça, nem etnia.
É preciso amar
É preciso respeitar
Não sou negro porque minha pele é negra
Não sou negro porque tenho cabelo embolado de “pixain”
Não sou negro porque danço a capoeira
Não sou negro porque vivo África
Não sou negro porque canto reggae.
No sou negro porque tenho o candomblé como minha religião
Não sou negro porque tenho Zumbi como um dos mártires da nossa raça.
Não sou negro porque grito por liberdade
Não sou negro porque declamo Navio Negreiro
Não sou negro porque gosto das músicas de Edson Gomes,
Margareth Menezes ou Cidade Negra.
Não sou negro porque venho do gueto.
Não sou negro porque defendo as ideias e Nelson Mandela
Não sou negro porque conheço os rituais afro.
Sou negro porque sou filho da natureza
Tenho o direito de ser livre.
Sou negro porque sei encarar e reconhecer as minhas origens.
Sou negro porque sou cidadão.
Porque sou gente.
Sou negro porque sou lágrimas
Sou negro porque sou água e pedra.
Sou negro porque amo e sou amado
Sou negro porque sou palco, mas também sou plateia.
Sou negro porque meu coração se aperta
Desperta,
Deseja,
Peleja por liberdade.
Sou negro na igualdade do ser
Para o bem à nossa nação.
Porque acredito no valor de ser livre
Porque acredito na força do meu sangue numa canção que jamais será calada.
Sou negro porque a minha energia vem do meu coração.
E a minha alma jamais se entrega não.
Sou negro porque a noite sempre virá antecedendo o alvorecer de um novo dia.
Acreditando num povo afro-descendente que ACORDA, LEVANTA E LUTA.
É preciso amar
É preciso respeitar
Não sou negro porque minha pele é negra
Não sou negro porque tenho cabelo embolado de “pixain”
Não sou negro porque danço a capoeira
Não sou negro porque vivo África
Não sou negro porque canto reggae.
No sou negro porque tenho o candomblé como minha religião
Não sou negro porque tenho Zumbi como um dos mártires da nossa raça.
Não sou negro porque grito por liberdade
Não sou negro porque declamo Navio Negreiro
Não sou negro porque gosto das músicas de Edson Gomes,
Margareth Menezes ou Cidade Negra.
Não sou negro porque venho do gueto.
Não sou negro porque defendo as ideias e Nelson Mandela
Não sou negro porque conheço os rituais afro.
Sou negro porque sou filho da natureza
Tenho o direito de ser livre.
Sou negro porque sei encarar e reconhecer as minhas origens.
Sou negro porque sou cidadão.
Porque sou gente.
Sou negro porque sou lágrimas
Sou negro porque sou água e pedra.
Sou negro porque amo e sou amado
Sou negro porque sou palco, mas também sou plateia.
Sou negro porque meu coração se aperta
Desperta,
Deseja,
Peleja por liberdade.
Sou negro na igualdade do ser
Para o bem à nossa nação.
Porque acredito no valor de ser livre
Porque acredito na força do meu sangue numa canção que jamais será calada.
Sou negro porque a minha energia vem do meu coração.
E a minha alma jamais se entrega não.
Sou negro porque a noite sempre virá antecedendo o alvorecer de um novo dia.
Acreditando num povo afro-descendente que ACORDA, LEVANTA E LUTA.
Genivaldo Pereira dos SantosFloresta Azul - BA.
Consciência negra
Em homenagem ao líder da resistência antiescravagista do quilombo dos Palmares, Zumbi, no Brasil comemoramos no próximo dia 20 de novembro o Dia da Consciência Negra. Essa data celebrativa é concomitante ao dia da captura e morte de Zumbi. Esse nome, que significa a “força do espirito presente” é referencia para luta do povo negro contra a escravidão e opressão.
Segundo alguns estudos, Zumbi nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antônio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de português e latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com 15 anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.
Zumbi representa muito bem a luta do negro contra a escravidão, lá na época do Brasil Colonial. Ele morreu lutando em defesa do seu povo, lutando pela liberdade da comunidade negra.
Os quilombos eram pequenas aldeias que ficavam, geralmente no meio da mata, onde os negros se escondiam depois que fugiam as fazendas onde eram escravizados. O Quilombo dos Palmares ficou conhecido, porque foi lá que vivia Zumbi.
Este dia, é dedicado para pensarmos sobre a importância da cultura e do povo africano em nosso país. Eles sempre foram muito importantes em nossa história, construindo junto com a gente um país tão rico como é o Brasil. Já parou para pensar quanta coisa linda eles trouxeram? Músicas, dança, artes, esportes e também grande participação na área política e social.
Além de Zumbi, outros negros marcaram a história do nosso país, como o escultor Aleijadinho, o escritor Machado de Assis, o poeta Castro Alves, o inventor André Rebouças, compositora Chiquinha Gonzaga, entre muito outros.
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
FOTOGRAFIA
Professora Carla Kariê, Arte, trabalhando fotografia com os alunos dos 2º anos A e B, matutino.
Parabéns! Professora e alunos. Ótimo trabalho.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Trabalhos de História.
Os alunos da professora Cristiane, História, período matutino realizaram as seguintes atividades:
7º ano A e B - Confeccionaram maquetes representando as primeiras ferrovias do Brasil. O relevo, arquitetura e a paisagem do local estão igualmente as imagens históricas.
8º ano A e B - Retrataram em suas maquetes o cotidiano das fazendas de café no início do século XIX, a mão-de-obra escrava e a divisão dos trabalhos.
9º ano A e B - Apresentaram obras de Oscar Niemeyer, os pontos importantes da capital de Brasília.
Parabéns professora e alunos!
Produzindo histórias.
A professora Eliane. Produção Interativa, com os alunos do 3º ano A e B, realizaram atividades de produção de histórias no site http://www.proativa.vdl.ufc.br/oa/historias/. As crianças primeiro montaram o cenário ( fazenda, praia, circo, etc.), em seguida criaram suas histórias, digitando ao lado na caixa de texto.
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